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CUMBUCA

Outros

II Seminário

 O projeto Registro do Folclore da Zona da Mata, a Energisa, a Fundação Ormeu Junqueira Botelho, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Estado de Minas Gerais apresentam o V Encontro de Tradições Mineiras e o III Fórum das Culturas Populares da Zona da Mata.
Rumo ao objetivo de preservar a memória dos grupos populares e de incentivá-los na continuidade dinâmica de suas tradições, o presente projeto lança a proposta da formação de uma rede de colaboração entre os vários setores de nossa sociedade.
A partir das conversas do Seminário preparatório para o Fórum, em julho deste ano, propusemos trabalhar nossas iniciativas com base em três pilares: criação de um Memorial da Cultura Popular; a formação de uma rede de grupos informais e instituições; e ações de sustentabilidade e geração de renda.
Como próximo passo para a construção dessa história convidamos para partilhar experiências o Pontão de Cultura Jongo/Caxambu e o projeto Museu Aberto do Fandango.
Abrilhantando nossas conversas convidamos também para partilhar sua vivência familiar e artística a Cia. Carroça de Mamulengos. Pois, afinal, folclore é uma questão de arte, família e devoção.
Como não podia deixar de ser, mais um ano estamos todos juntos também no Cortejo das Tradições, ganhando as ruas de Leopoldina e levando a todos a alegria e o orgulho da Cultura Popular Brasileira, diretamente da fonte. E ganhando o centro da praça com um lindo encontro de Folias de Reis.
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Campo Limpo

Agosto é mês do Folclore, e o projeto Registro do Folclore da Zona da Mata abre o mês com uma postagem fruto de parceria com a escola do distrito de Ribeiro Junqueira (Campo Limpo) falando um pouco da história e do povo da cidade.

Neste mês estas parcerias com escolas reinarão sobre o portal trazendo um pouco do que estamos fazendo na região com o tema FOLCLORE.

Fique ligado !!!

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III Fórum de Culturas Populares da Zona da Mata

O III Fórum de Culturas Populares da Zona da Mata foi realizado em Leopoldina no dia  17 de julho de 2010 e contou com a participação de alguns dos principais representantes culturais da região.  O tema trabalhado nesse encontro foi: “Registro, memória e patrimônio imaterial – O que fazemos com isso?”.

“É em roda que a nossa cultura acontece. Nas várias rodas. Não tem um início nem um fim, é, como diz Seu Geraldo, numa ‘marafunda sem fim'”.  (Oswaldo Giovannini Júnior)

E é nessa marafunda que os grupos de culturas populares se reuniram no fórum, para debater sobre seus problemas, dividir soluções e compartilhar experiências.

Na roda de cultura foram apresentados os trabalhos de cada grupo, as propostas e as conclusões dos fóruns anteriores e as diretrizes traçadas nesse novo fórum. 

Através das vivências e das diferenças dos participantes moldou-se o caráter da cultura popular, não só da Zona da Mata, mas do país inteiro.

“Para dizerem milho dizem mio
Para melhor dizem mió
Para pior pió
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão fazendo telhados
(Oswald de Andrade)

Para saber mais:
I e II Fóruns de Culturas Populares da Zona da Mata
Notícia Overmundo

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I e II Fóruns de Culturas Populares da Zona da Mata

DEBATE E SUGESTÕES DE AÇÕES PARA AS CULTURAS POPULARES – I FÓRUM DE CULTURAS POPULARES DA ZONA DA MATA – LEOPOLDINA, 2006
Algumas conclusões:
A cultura é meio de transformação social, política e econômica. Agir pela cultura popular é agir politicamente para transformar as relações sociais concretas e humanizar a sociedade. A cultura popular deve ser eixo fundamental em qualquer discussão sobre políticas públicas.
Uma das estratégias de ação é saber ouvir as pessoas e os grupos. Outra é divulgar seus saberes e os sentidos que os grupos populares dão para suas manifestações. A educação é um meio eficaz para isso e a mídia também. Outra, ainda, é a ampliação das pesquisas e dos inventários.
Dar continuidade aos encontros e discussões para realizarmos projetos coletivos. O fórum é um espaço necessário, porém é importante descentralizar e realizá-los no interior ou na periferia.
Fundamental são os recursos financeiros para os grupos populares tradicionais e para a realização de momentos de discussão e encontros.

Principais propostas:
Realizar um inventário das religiões afro-brasileiras.
A comunidade precisa se conscientizar dos seus valores.
Os grupos precisam de políticas públicas continuadas.
Os grupos populares precisam de suporte financeiro para instrumentos, vestimentas.
É necessário haver mais divulgação da cultura popular.
Precisa haver uma aproximação da cultura popular com as escolas.
Capacitação de professores.
Cultura como inclusão e não como integração.
Necessidade de ações transformadoras, política e economicamente.
A cultura deve ser um instrumento de luta e de mudança.
Buscar recursos financeiros e parceria com o setor privado e público.
Os grupos tradicionais devem se unir à classe artística.
Políticas públicas de cada município para valorizar as especificidades de cada um.
Inventariar e resgatar memórias.
Os grupos devem definir seus objetivos para evitar manipulações e usos indevidos.
Precisamos mapear e ampliar a pesquisa na Zona da Mata.
Elaborar uma agenda de mobilização cultural da região.

II FÓRUM:

O II Fórum aconteceu em 2008, durante o III Encontro de Tradições Mineiras.

Contou com a presença e a palavra de Dona Aparecida Ratinho e Rogério do Caxambu de Miracema e com Valtencir do Congado de Visconde do Rio Branco.

A Charola de Nosso Senhor dos Passos de Cajuri fez uma belíssima apresentação e logo em seguida fizemos o lançamento do documentário Cores da Mata.


Nessa ocasião ainda tivemos a oportunidade de fazer uma pequena oficina de percussão com o grupo Berimbrown.

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Oficina da Memória

Trata-se de uma interação entre técnicas de pesquisa e memória oral acerca das histórias e das tradições de grupos, comunidades e escolas. As oficinas são ministradas com adolescentes, jovens e adultos, seja através da escola ou de grupos tradicionais. Trabalhamos a interação entre gerações através de técnicas básicas de registro audiovisual, incluindo gravação de áudio, fotografia e filmagens, abordando técnicas de entrevistas ou registro de festas e rituais.
A Oficina da Memória tem dois objetivos:
1- promover o diálogo entre pessoas de gerações diferentes, hoje em dia pouco presente na vida das comunidades
2- promover a prática do registro das histórias orais, histórias de vida, rituais, músicas, saberes tradicionais, etc.
Esta oficina foi realizada em vários locais:
Grupo musical Sons da Mata
Folia de Reis Estrela do Oriente
Escola Estadual Sebastião Medeiros (“Campo Limpo” e “A cerâmica de Donato“)
Escola Estadual Marco Aurélio

Como resultado das oficinas foram geradas várias gravações em vídeo digital e fotografias que fazem parte do acervo do projeto Registro do Folclore da Zona da Mata e também acervos próprios dos grupos com os quais trabalhamos.
A Oficina da Memória se faz assim como um ambiente alternativo de aprendizado de técnicas de audiovisual e registro da memória oral das culturas populares.

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“Cultura Afrobrasileira”

Olê lê lê Kuliá!
Vamos fazer kuliá, vamos beber, comer e festejar!
Kuliá ou curiá é uma palavra de origem quimbundo (do povo africano de língua banto), significa beber ou comer. Está presente nos cantos de Congado da região da Zona da Mata mineira e também pode ser sinônimo de festa por aqui.
Mês de maio e mês de junho é tempo de festa para os praticantes da cultura popular de origem afrobrasileira e como quase todos nós temos em nosso modo de cantar, falar, pensar, rezar, contar, andar ou dançar muito dessa história que começou no continente africano, o tempo de festa é para todos.
Tava dormindo
candongueiro me chamô
levanta fogo
cativeiro já acabô      
Dia 13 de maio celebra-se a abolição da escravidão (embora saibamos que hoje ainda temos muito do cativeiro) e é também dia de Preto-velho. Tempo de feijoada, congo, caxambu e mineiro pau.
O mocotó do meu boi
Eu deixei no boi carrêro
No chifre dessa boiada
No tempo do cativeiro
            Em junho tem festa junina, com fogueira e pé na brasa, Santo Antônio, Pedro e João, também é tempo de bater o caxambu e festejar a cultura cultivada pelos negros, mulatos, caboclos, cafuzos, misturados (quase todos somos). 
             O projeto Registro do Folclore da Zona da Mata, através desse blog vai lembrar toda semana, com uma postagem nova (vídeos, fotos e textos), das festas afrobrasileiras que existem na Zona da Mata, de seus mestres e praticantes. Vamos mostrar Terreiros, Congados, Caxambus, Encontros de Jongo e tantos outros encontros de povos e culturas da nossa região. Vale acessar o blog, comentar, baixar conteúdo, exibir na escola, fazer trabalho, pesquisa, brincar, divertir e também vale mandar prá gente mais conteúdo para publicar no site. Faça contato e participe dessa festa, em casa, na internet, nos terreiros, nas ruas…: oswaldo.giovanninijr@gmail.com.

 
A  professora Natânia Nogueira fez a postagem do quadrinho acima em seu  blog   história do ensino.Nele ela fala sobre suas pesquisas da História de Leopoldina e História do Ensino e Educação,divulgando seus projetos e experimentações.É um blog muito visitado e interativo.Nessa semana postou um  material sobre escravidão e abolição,com sugestões de trabalho sobre o tema.
 Para saber mais sobre o blog e ver a continuação dessa tirinha clique aqui.

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Cultura Misturada

Trabalho de aplicação desenvolvido pelos alunos de Cultura Popular do CTM. Parceiro da Cumbuca

            
 MINEIRO PAU:

            O mineiro-pau tem um jeito de luta feita com bastões grandes, com gente dançando, com o cuidado para não machucar o par. Tem vários movimentos como qualquer outra dança, acompanhados por canto e instrumentos musicais, tais como, sanfona de 8 baixos, pandeiro, tambores, viola e chocalho; antigamente, em Cataguarino, usavam também o berimbau.
            Usam roupas coloridas, fantasias, bonecos que representam vários personagens. Os principais são o boi, a mulinha e a boneca colombina. Muitos grupos fazem sua festa uma vez por ano, comemorando a libertação dos escravos no dia 13 de maio.
            O mineiro pau também tem outro nome que é maneiro pau no Ceará. Então, não existe só no Estado de Minas Gerais, cada lugar tem um jeito de se dançar.
            Originada no Nordeste com hábeis manejadores de bastão que faziam parte de tropas. O emprego jeitoso das mãos deu o nome a eles de maneiro pau. No Ceará os dançarinos ficavam vestidos de vaqueiros, do tipo jagunço com roupas de couro e chapéu.
É possível que os índios também usassem porretes em duelos ou brigas. Em Portugal e na África também existem vestígios dessa dança, o que mostra que a dança com porretes é bem difundida no mundo.
            Versos do bate-pau da Vila Reis, em Cataguases:
Esse anjo me acompanha
Pé de vela me alumia
Homem que tem coragem
Noite é mió do que dia.
CAPOEIRA:
 
A luta dançada – a dança lutada:
A capoeira ninguém sabe se é uma dança ou luta. Antigamente os negros da senzala usavam a capoeira para suas defesas e pela liberdade, como na história de Besouro. Ele lutava para libertar os negros e seus amigos da opressão.
O berimbau o atabaque, o agogô e pandeiro são usados como instrumentos. Existem dois tipos de capoeira: regional e angola.
Os escravos usavam a capoeira como uma dança em forma de luta que usava golpes para se defender dos brancos. No Brasil tomou movimentos ágeis, o atabaque parece ditar os golpes. Há filmes que contam histórias de guerreiros que lutaram pela liberdade. Zumbi e Besouro foram os principais que lutaram pela capoeira e deram a suas vidas até conseguirem cumprir a sua missão. Zumbi e Besouro queriam mostrar que os negros tinham mais valores além do trabalho. Os mestres que melhoraram a forma de luta foram os mestres Camisa, Pastinha e Bimba.
MACULELÊ:
Maculelê é uma luta que tem vários movimentos com dois bastões. Para o começo se espera o atabaque tocar para começar, duas batidas de bastões ou até seis batidas, com direito a rodar, pular, agachar, etc. Para se entrar no jogo tem uma forma certa de entrar para não se machucar, batendo os bastões e dançando sempre com um pouco de suingue e leveza e atenção, com facão bem treinado fica bonito tornando possível ver faísca.
(texto e vídeo desenvolvidos pelos alunos de Cultura Popular do Centro de Tradições Mineiras, parceiro da Cumbuca. O vídeo tem participação do Sons da Mata, cantando a música Fuzuê de Romildo S. Bastos e Toninho
Fotos
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Diário 3

Trabalho realizado com a turma de Cultura Popular do Centro de Tradições Mineiras – Cataguases. Maio e junho. Turma reduzida com três alunos entre 14 e 16 anos de idade. Seguimos o seguinte roteiro:
1- A escolha do tema. O mês de maio nos levou a debater sobre o tema da contribuição da cultura negra de origem africana para a cultura popular brasileira, uma vez que nesse mês se comemora a abolição da escravidão e uma importante entidade religiosa, os Pretos-velhos, no dia 13. Escolhemos três manifestações relacionadas à luta pela libertação dos escravos: 
o Mineiro Pau – folguedo muito disseminado na Zona da Mata mineira especialmente na cidade e nos distritos de Cataguases, destacando-se Vista Alegre e Cataguarino. Os alunos já tinham contato com a dança seja no CTM, seja em outras experiências; 
a capoeira – os alunos praticam no próprio CTM, alguns a bem tempo, e com ela se identificam; 
o maculelê – também praticam juntamente com a capoeira.
2- Pedagogia da roda. Pensando em uma relação didático-pedagógica que quebra a linearidade professor-aluno e faz de todos os participantes do processo de construção do conhecimento agentes que ensinam e aprendem. Resolvemos trabalhar os três temas de acordo com o conhecimento dos próprios alunos, ou seja, eles traziam o que sabiam de dança, música e ritmo e ensinavam uns aos outros e ao professor.
3- Comecei apresentando o que eu conhecia do mineiro pau: filme Cores da Mata, filme Maneiro Pau de Mestre Bigode (disponível no youtube), músicas gravadas no cd Parahyuna do grupo Amalé (com gravações autênticas de grupos de Cataguarino e da Vila Reis).
4- Trabalhamos letras e música a partir de exercícios propostos pela professora Rosenilha segundo sua experiência no Diário 2, com o conservatório e com o grupo Sons da Mata.
5- inserimos o maculelê, principalmente a partir da aluna Adrien, que mostrou os passos da dança e o adaptamos aos exercícios de mineiro pau.
6- inserimos a capoeira a partir do vídeo “Nego d’água” (disponível no Youtube), de músicas de Camafeu de Oxossi (disponível para download), leitura de textos da Coleção Zabelê Capoeira (publicada pela Funalfa-Juiz de Fora) e a partir das experiências dos alunos.
7- inserimos alguns passos de dança do mineiro pau a partir do vídeo Cores da Mata, do livro Folguedos da Mata e da experiência do aluno Richarliston que já participou de um grupo. Aprendemos todos juntos.
8- descobrimos aos poucos que capoeira, mineiro pau e maculelê são danças/lutas muito afins, em sua história, em suas formas e em seu ritmo. Daí resolvemos juntá-las em uma experiência a partir da música Fuzuê, de Romildo Bastos e Toninho e gravada por Clara Nunes e por Berimbrown (disponível no Youtube).
Enfim, foi João, trazendo sua experiência de dança em um grupo afro, deu o título à postagem: “cultura misturada”. Ultrapassamos as fronteiros do ensino/aprendizagem e das classificações folclóricas e percebemos que juntos, em “roda”, dialogando à luz da comparação de dentro da Cultura Popular podemos aprender mais. Não olhamos a cultura apenas pelos olhos da história, da erudição ou da modernidade, mas aprendemos a olhar a tradição a partir de outras tradições, olhar a cultura popular a partir dela mesma, comparando com ela mesma e usando seus próprios recursos de comunicação e aprendizagem.
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Diário 1

          Trabalho com a turma de cultura Popular no Centro de Tradições Mineiras, realizado no mês de março com aproximadamente sete alunos entre 13 e 16 anos. Seguiu os seguintes passos:

1- conversa com alunos sobre o calendário festivo que orienta a cultura popular. Abordamos mês a mês desde janeiro até março. Os próprios alunos identificaram que no mês de março, que era o mês corrente, se destacava a Quaresma, período em que os costumes populares identificavam como sendo povoado por aparições de lobisomem, mula sem cabeça, caboclo d’água e outros seres não humanos, também é tempo de cautela e retidão. A partir dessa conversa pudemos escolher um tema que tinha a ver com a vivência e o conhecimento dos meninos: o Caboclo D’água.
Obs.: um dos meninos já tinha visto um desses seres na beira do rio e outros dois sabiam das histórias por ouvir contar de avós e vizinhos. A presença dessa crença se dá em Cataguases pela sua proximidade com o Rio Pomba.
2- ralizamos algumas leituras sobre assombrações e sobre Caboclo D’água escritos por folcloristas brasileiros que estão disponíveis no site www.jangadabrasil.com.br:
Valter Spalding – “Lobizome”
Maria Lourdes Borges Ribeiro – “A lenda do corpo seco na versão dos pescadores de Aparecida do Norte”
J. A. Macedo – “O caboclo d’água”
   E também o folheto de cordel:
“A eleição do Diabo e a posse de Lampião no inferno”- de João José da Silva e ilustração de J. Borges
3- Assitimos a dois filmes de animação e curta metragem:
Historietas mal assombradas – Victor-Hugo Borges (uma avó conta histórias de assombração para sua neta baseados em crenças populares)
A moça que dançou depois de morta – Ítalo Cajueiro (baseada em folheto de cordel e desenhos de J. Borges)
4- Propus que escrevessem uma história de assombração, fizessem um desenho para ilustrar e uma entrevista com alguém conhecido que soubesse contar sobre Caboclo D’água. Fizeram o texto baseado na história de um dos alunos que havia visto o elemental na beira do rio e também um pequeno desenho. A entrevista com uma pessoa de fora tornou-se inviável, então resolvemos gravar com os próprios alunos que ouviram as histórias. 
5- Finalizamos o vídeo juntos, sob minha edição, pois os alunos ainda não têm essa formação, fizemos uma foto e pronto: o post estava criado, era só subir para a internet. Os alunos ficaram bem empolgados com o resultado e motivados a escrever e desenhar mais e melhor e ainda a aprender a usar a câmera e o computador para essas criações. Foi um primeiro passo.
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Postagens de parceiros

Acompanhem os resultados das atividades desenvolvidas pelos parceiros do projeto Registro do Folclore trabalhando na interface educação/cultura popular e folclore:

Centro de Tradições Mineiras – Caboclo D’água D’o Rio Pomba
                                         – Cultura Misturada

Espaço Cultural Francisco Severino – Concurso da Cruz Enfeitada 

Congado de Visconde do Rio Branco – Histórico

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