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CUMBUCA

Cumbuca

Cumbuca, cuité, cuia, cueira,
cabaça, botija, moringa, cabaceira…
Tem de árvore de coité, de côco e de sapucaia. Essa última é uma grande árvore nativa da Mata Atlântica, de flores rosas e frutos na forma de cumbuca e carregados de amêndoas.

Contém, junta, mistura, põe e tira, causa surpresa…
Lavar arroz, plantar flores, carregar e beber água e marafa. As cascas dos frutos sêcos servem para vários utensílios nas casas, nas matas e nas roças brasileiras.

Macaco velho não mete a mão em cumbuca?
Macacos adoram as castanhas e alguns deles que se metem a pegá-las na cumbuca ficam com as mãos presas, cheias de amêndoas.

Quem vai por a mão nessa cumbuca?
Com espírito de cuidado dá!
Muitas pessoas por aí fizeram e fazem isso, botar a mão na cumbuca sem pocar, estourar, a sapucaia.
Pessoas que se arriscam na busca do conhecimento e da criatividade.
Da cultura popular ao cinema, da música ao corpo, da tradição ao contemporâneo, do etéreo ao sólido, da antropologia às artes.
Fazendo, brincando, aprendendo, fazendo arte, música, vídeos, fotos, desenhos, registros, pesquisando e remexendo a memória, inventando novos olhares.

Consequência de um trabalho de pesquisa sobre a cultura popular da Zona da Mata, o coletivo cumbuca reuniu em 2007 jovens interessados na produção musical, literária e audiovisual, especialmente debruçada sobre a cultura popular brasileira em todo seu alcance histórico, geográfico, social e em todo seu potencial criativo, revolucionário e inventivo.

Em 2010 criamos o Sítio Cumbuca baseando-se no acervo de pesquisa e gerando novos registros.

Em 2011 o coletivo formalizou-se e tornou-se a Associação Cultural Sons da Mata.

Em 2012 a Cumbuca vem se solidificou como um museu virtual da cultura popular e se juntou a novos novos parceiros e pesquisadores como o Coletivo Sem Paredes de Juiz de Fora, o núcleo de pesquisas da Universidade Federal da Paraíba, NUPO, o pesquisador da Universidade Federal Fluminense Daniel Bitter e o Instituto Milho Verde da cidade do Serro. Sinais de uma cultura popular brasileira que nos faz extrapolar as fronteiras da Zona da Mata mineira.

Em 2014 paralisamos as atividades, uns foram prum lado, outros pro outro, cada pessoa seguindo sua trajetória, seus sonhos e projetos.

Em 2017, o sítio volta a postar novas ações, a partir de uma nova realidade vivida por uma das pessoas, cuja trajetória de vida se confunde com a trajetória do projeto. Estando vivendo, pesquisando e atuando na Paraíba, no Litoral Norte, Zona da Mata paraibana, venho formando novos parceiros e buscando novos caminhos de criatividade e reinvenção do mundo.

Entram em cena a Universidade Federal da Paraíba, o Laboratório Arandu, o Grupo de estudos Avaedoc, estudantes e professores do curso de Antropologia do Campus IV, Rio Tinto e de Ciências Sociais do campus de Sumé/UFCG e, trazendo novo gás, o começo de uma parceria com Rios de Criatividade e o Fórum Bem Viver promovido pela ABRA (Associação Brasileira de Arte-educadores).

Espero, nesta nova faze trazer à cena novos projetos sem perder de vista os antigos, preservando assim parte de nossa memória, afinal, já temos 10 anos de história.

Sítio Cumbuca.
Uma tentativa de criar um espaço virtual de comunicação, colaboração, divulgação e promoção do folclore e da cultura popular da Zona da Mata, de Minas Gerais, da Paraíba, do Brasil e do mundo.
Uma cumbuca para por e tirar, para divulgar acervos de pesquisa e criações imaginativas.

Pondo a mão na cumbuca.
O conteúdo exibido neste sítio está disponível para cópias e usos educacionais, de pesquisa e para diversas inspirações possíveis, respeitando alguns direitos reservados e a valorização das comunidades e dos pesquisadores e artistas que dele fazem parte.
Os usuários, além de aproveitarem desse conteúdo, podem fazer parte de sua criação, contribuindo com vídeos, fotos, textos e o que mais criarem sobre as culturas populares e o folclore de sua terra.

Realização:
Oswaldo Giovannini Junior

Onde estou:
Rio Tinto, Paraíba, Brasil.

Contato:

oswaldo.giovanninijr@gmail.com

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