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CUMBUCA
          Trabalho com a turma de cultura Popular no Centro de Tradições Mineiras, realizado no mês de março com aproximadamente sete alunos entre 13 e 16 anos. Seguiu os seguintes passos:

1- conversa com alunos sobre o calendário festivo que orienta a cultura popular. Abordamos mês a mês desde janeiro até março. Os próprios alunos identificaram que no mês de março, que era o mês corrente, se destacava a Quaresma, período em que os costumes populares identificavam como sendo povoado por aparições de lobisomem, mula sem cabeça, caboclo d’água e outros seres não humanos, também é tempo de cautela e retidão. A partir dessa conversa pudemos escolher um tema que tinha a ver com a vivência e o conhecimento dos meninos: o Caboclo D’água.
Obs.: um dos meninos já tinha visto um desses seres na beira do rio e outros dois sabiam das histórias por ouvir contar de avós e vizinhos. A presença dessa crença se dá em Cataguases pela sua proximidade com o Rio Pomba.
2- ralizamos algumas leituras sobre assombrações e sobre Caboclo D’água escritos por folcloristas brasileiros que estão disponíveis no site www.jangadabrasil.com.br:
Valter Spalding – “Lobizome”
Maria Lourdes Borges Ribeiro – “A lenda do corpo seco na versão dos pescadores de Aparecida do Norte”
J. A. Macedo – “O caboclo d’água”
   E também o folheto de cordel:
“A eleição do Diabo e a posse de Lampião no inferno”- de João José da Silva e ilustração de J. Borges
3- Assitimos a dois filmes de animação e curta metragem:
Historietas mal assombradas – Victor-Hugo Borges (uma avó conta histórias de assombração para sua neta baseados em crenças populares)
A moça que dançou depois de morta – Ítalo Cajueiro (baseada em folheto de cordel e desenhos de J. Borges)
4- Propus que escrevessem uma história de assombração, fizessem um desenho para ilustrar e uma entrevista com alguém conhecido que soubesse contar sobre Caboclo D’água. Fizeram o texto baseado na história de um dos alunos que havia visto o elemental na beira do rio e também um pequeno desenho. A entrevista com uma pessoa de fora tornou-se inviável, então resolvemos gravar com os próprios alunos que ouviram as histórias. 
5- Finalizamos o vídeo juntos, sob minha edição, pois os alunos ainda não têm essa formação, fizemos uma foto e pronto: o post estava criado, era só subir para a internet. Os alunos ficaram bem empolgados com o resultado e motivados a escrever e desenhar mais e melhor e ainda a aprender a usar a câmera e o computador para essas criações. Foi um primeiro passo.

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