Cumbuca, cuité, cuia, cueira,
cabaça, botija, moringa, cabaceira…
Tem de árvore de coité, de côco e de sapucaia. Essa última é uma grande árvore nativa da Mata Atlântica, de flores rosas e frutos na forma de cumbuca e carregados de amêndoas.
Contém, junta, mistura, põe e tira, causa surpresa…
Lavar arroz, plantar flores, carregar e beber água e marafa. As cascas dos frutos sêcos servem para vários utensílios nas casas, nas matas e nas roças brasileiras.
Macaco velho não mete a mão em cumbuca?
Macacos adoram as castanhas e alguns deles que se metem a pegá-las na cumbuca ficam com as mãos presas, cheias de amêndoas.
Quem vai por a mão nessa cumbuca?
Com espírito de cuidado dá!
Um grupo de pessoas resolveu fazer isso, botar a mão na cumbuca sem pocar, estourar, a sapucaia.
Somos um coletivo que se arrisca na busca do conhecimento e da criatividade.
Da cultura popular ao cinema, da música ao corpo, da tradição ao contemporâneo, do etéreo ao sólido.
Fazendo, brincando, aprendendo, fazendo arte, música, vídeos, fotos, desenhos, registros, pesquisando e remexendo a memória, inventando novos olhares.
Consequência de um trabalho de pesquisa sobre a cultura popular da Zona da Mata, o coletivo cumbuca reuniu em 2007 jovens interessados na produção musical, literária e audiovisual, especialmente debruçada sobre a cultura popular brasileira em todo seu alcance histórico, geográfico, social e em todo seu potencial criativo, revolucionário e inventivo.
Em 2010 o coletivo formalizou-se e tornou-se a Associação Cultural Sons da Mata.
Em 2010 criamos o Sítio Cumbuca baseando-se no acervo de pesquisa e gerando novos registros.
Em 2012 e 2013 a Cumbuca vem se solidificando como um museu virtual da cultura popular e vem atraindo novos parceiros e pesquisadores.
Sítio Cumbuca.
Uma tentativa de criar um espaço virtual de comunicação, colaboração, divulgação e promoção do folclore e da cultura popular da Zona da Mata, de Minas Gerais, do Brasil e do mundo.
Uma cumbuca para por e tirar, para divulgar acervos de pesquisa e criações imaginativas.
Pondo a mão na cumbuca.
O conteúdo exibido neste sítio está disponível para cópias e usos educacionais, de pesquisa e para diversas inspirações possíveis, respeitando alguns direitos reservados e a valorização das comunidades e dos pesquisadores e artistas que dele fazem parte.
Os usuários, além de aproveitarem desse conteúdo, podem fazer parte de sua criação, contribuindo com vídeos, fotos, textos e o que mais criarem sobre as culturas populares e o folclore de sua terra.
Realização:
Associação Cultural Sons da Mata – Projeto Registro do Folclore da Zona da Mata – Ano IV
Patrocínio:
Fundo Estadual de Cultura de Minas Gerais
Governo do Estado de Minas Gerais
Onde estamos:
Mineiras e mineiros de Leopoldina, garimpamos na Zona da Mata e lapidamos na rua Dirceu Fajardo, s/no. Bairro Chácara Dona Euzébia.
Contato:
rosenilhafajardo@gmail.com
oswaldo.giovanninijr@gmail.com
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