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CUMBUCA

sonsdamata

Livro

   O Livro Folguedos da Mata resulta do trabalho de pesquisa realizado na região da Zona da Mata de Minas Gerais, entre 2002 e 2005,sobre grupos tradicionais populares, seus mitos, ritos, músicas, danças, orações, autos e festas. Inicialmente, foi realizado um inventário de todos, ou quase todos, os grupos folclóricos tradicionais em 67 cidades que participam da área de concessão da Energisa, patrocinadora do projeto, financiado através da Lei de Incentivo à Cultura do Estado de Minas Gerais.
   Após o inventário, foram realizadas várias ações de interação com as comunidades pesquisadas. Exposições de fotografia, apresentação de grupos, oficinas, palestras, debates, etc. Com o acúmulo de informações e a aproximação entre os pesquisadores, grupos tradicionais e escolas da região, foram desenvolvidos o livro “Folguedos da Mata- Um Registro do Folclore da Zona da Mata”, o “Caderno de Atividades” e o CD “Sons da Mata”.
   Todo o material foi destinado à distribuição gratuita para as escolas públicas da região pesquisada, bem como para os grupos envolvidos diretamente no projeto, realizando assim, um amplo trabalho de registro, inventário, divulgação e valorização daquilo que se compreende como patrimônio cultural imaterial da região.
Downloads:
Livro Folguedos da Mata:

Details

Cumbuca

Cumbuca, cuité, cuia, cueira,
cabaça, botija, moringa, cabaceira…
Tem de árvore de coité, de côco e de sapucaia. Essa última é uma grande árvore nativa da Mata Atlântica, de flores rosas e frutos na forma de cumbuca e carregados de amêndoas.

Contém, junta, mistura, põe e tira, causa surpresa…
Lavar arroz, plantar flores, carregar e beber água e marafa. As cascas dos frutos sêcos servem para vários utensílios nas casas, nas matas e nas roças brasileiras.

Macaco velho não mete a mão em cumbuca?
Macacos adoram as castanhas e alguns deles que se metem a pegá-las na cumbuca ficam com as mãos presas, cheias de amêndoas.

Quem vai por a mão nessa cumbuca?
Com espírito de cuidado dá!
Um grupo de pessoas resolveu fazer isso, botar a mão na cumbuca sem pocar, estourar, a sapucaia.
Somos um coletivo que se arrisca na busca do conhecimento e da criatividade.
Da cultura popular ao cinema, da música ao corpo, da tradição ao contemporâneo, do etéreo ao sólido.
Fazendo, brincando, aprendendo, fazendo arte, música, vídeos, fotos, desenhos, registros, pesquisando e remexendo a memória, inventando novos olhares.

Consequência de um trabalho de pesquisa sobre a cultura popular da Zona da Mata, o coletivo cumbuca reuniu em 2007 jovens interessados na produção musical, literária e audiovisual, especialmente debruçada sobre a cultura popular brasileira em todo seu alcance histórico, geográfico, social e em todo seu potencial criativo, revolucionário e inventivo.
Em 2010 o coletivo formalizou-se e tornou-se a Associação Cultural Sons da Mata.
Em 2010 criamos o Sítio Cumbuca baseando-se no acervo de pesquisa e gerando novos registros.
Em 2012 e 2013 a Cumbuca vem se solidificando como um museu virtual da cultura popular e vem atraindo novos parceiros e pesquisadores.

Sítio Cumbuca.
Uma tentativa de criar um espaço virtual de comunicação, colaboração, divulgação e promoção do folclore e da cultura popular da Zona da Mata, de Minas Gerais, do Brasil e do mundo.
Uma cumbuca para por e tirar, para divulgar acervos de pesquisa e criações imaginativas.

Pondo a mão na cumbuca.
O conteúdo exibido neste sítio está disponível para cópias e usos educacionais, de pesquisa e para diversas inspirações possíveis, respeitando alguns direitos reservados e a valorização das comunidades e dos pesquisadores e artistas que dele fazem parte.
Os usuários, além de aproveitarem desse conteúdo, podem fazer parte de sua criação, contribuindo com vídeos, fotos, textos e o que mais criarem sobre as culturas populares e o folclore de sua terra.

Realização:
Associação Cultural Sons da Mata – Projeto Registro do Folclore da Zona da Mata – Ano IV

Patrocínio:
Fundo Estadual de Cultura de Minas Gerais
Governo do Estado de Minas Gerais

Onde estamos:
Mineiras e mineiros de Leopoldina, garimpamos na Zona da Mata e lapidamos na rua Dirceu Fajardo, s/no. Bairro Chácara Dona Euzébia.

Contato:
rosenilhafajardo@gmail.com
oswaldo.giovanninijr@gmail.com

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Encontro de Tradições Mineiras

Desde 2004 são realizados na região, principalmente em Leopoldina os Encontros de Tradições Mineiras.
Trata de mais uma ação a favor da divulgação e promoção dos folguedos populares tradicionais de nossa região. Um momento especial para que as pessoas possam se encontrar, se conhecer, conhecer as tradições umas das outras e mostrar para a sociedade mais ampla o quanto a cultura popular regional ainda continua viva e forte.
Através dos Encontros promovemos a cultura e celebramos nosso amor pelas tradições populares.
Em 2004 realizamos o I Encontro de Tradições em três cidades diferentes: Ubá, Araponga e Leopoldina.
Em 2006 realizamos o II Encontro de Tradições em Leopoldina.
Em 2008 o III Encontro
Em 2009 o IV Encontro, ambos na cidade de Leopoldina.
No III e no IV Encontro realizamos também o I e o II Fórum de Culturas Populares da Zona da Mata, onde criamos um momento de debate e formação das pessoas, especialmente das lideranças.
Para o ano de 2010 programamos, através do projeto Registro do Folclore da Zona da Mata, o III Fórum de Culturas Populares a ser realizado através de dois Seminários.
O I Seminário realizou-se nos dias 17 e 18 de julho e contou com a participação de 14 comunidades debatendo o tema: “10 anos de Patrimônio Imaterial, o que estamos fazendo?”.

Em Outubro faremos o V Encontro de Tradições Mineiras, confira a programação

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Filme

O documentário Cores da Mata é resultado de mais de um ano de trabalho percorrendo a região registrando festas e realizando entrevistas com lideranças das comunidades.
A partir de uma equipe de apenas três pessoas: Oswaldo Giovannini Jr, Alexandre de Alvarenga e Wander Nazareth, foi gerado um rico material fílmico em suporte digital que originou um dvd com 60 minutos de duração, além de quase 100 horas de gravação que se encontram arquivadas.
Foram reproduzidas 1.000 cópias e distribuídas para escolas e comunidades da Zona da Mata.
Abaixo, os links de acesso ao filme.
O projeto contou com o patrocínio da Petrobrás através da Lei Rouanet.
DOWNLOAD:
AJUDA:
Para assistir ao filme, deve-se baixar todas as partes e depois uní-las. Caso haja problema na junção das partes é recomendado usar o progarma HJ-Split, disponível para download aqui. É um programa muito leve e muito simples. A maneira de transformar as sete partes em um único arquivo é explicada claramente no site do download no tópico “Reunindo as partes”.
FILME POR CAPÍTULOS:
Nesse modo de download, pode-se baixar cada parte do filme individualmente e assistí-la normalmente sem a necessidade das demais.

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